quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Jornalismo | Será que existe mesmo liberdade de expressão?

Em pleno século XXI é usual uma pessoa deparar-se (ainda), com a questão: Onde está a liberdade de expressão? 
E acreditem em mim, esta questão ainda surge com muita frequência... Esta semana, a minha teoria sobre a falta de critérios do jornalismo e sobre a falta de liberdade de expressão, foi novamente colocada à prova, confrontada, refutada e perdida.
Para quem não sabe, sou escritora, tirei o curso de jornalismo mas tenho vindo a recusar seguir esta profissão, por ver que muitos dos critérios da mesma, estão corrompidos. Talvez por isso tenha optado por escrever apenas crónicas e textos de opinião.
Escrevia semanalmente para um jornal online. Como qualquer cronista, sempre fiz questão de ser frontal e sempre falei daquilo que eu achava que devia ser falado. Segundo a direção do jornal, os meus critérios são pessoais e frontais de mais, e isso interfere com os critérios do próprio jornal...
Como assim? Não é isso que quer dizer liberdade de expressão? Não é isso que um cronista faz?

Se me permitem dizer, com peso e medida a minha opinião, não me chamem cronista. Nem sequer me chamem jornalista. Chamem-me prostituta do jornalismo, porque o que importa nos dias que correm não é a exposição dos factos verdadeiros, a verdade nua e crua, é um mito e o que importa para os editores e diretores é o impacto, o sensacionalismo e as visualizações.

O jornalismo verdadeiro está nos factos e na coragem de dizer o que realmente está mal.
Felizmente tive professores que me ensinaram não só a fazer jornalismo, mas a sentir o jornalismo. Foram pessoas que durante o 25 de abril lutaram e colocaram a vida em risco para que hoje exista uma liberdade de expressão que não está a ser aproveitada.

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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Vi, cheguei e venci

Hoje sem saber, sem dar conta venci o meu medo.
Quase fui contra ele e não senti nada. Estava apenas indiferente e fria.
Sorri e continuei a conversa animada que estava a ter... Fui forte e venci.
Senti-me livre... Cheguei e venci!
Percebi que a minha presença afinal lhe custou mais a ele do que a mim.
Finalmente venci as recordações e sinto-me feliz.

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domingo, 14 de setembro de 2014

Pensei que era forte...

Mas não fui. Não consegui ser forte!
Senti o peito a ferver, mas por motivos que não podem imaginar... Ódio, desprezo, medo.
Tenho medo que aqueles olhos pousem em mim. Medo que aquela mente pense em mim.
Não fui forte porque simplesmente tive medo.
Não dá para descrever aquela que foi a minha primeira paixão. Não consigo ser forte porque ele me apunhalou de tantas maneiras que se o meu coração estivesse cosido, os pontos estariam abertos só com as recordações.
O Príncipe está a ajudar, ele segura o meu coração enquanto eu o tento coser e provar a mim mesma que sou mais forte do que estas memórias.

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