quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Boas entradas a todos

Mais um cliché, mas pronto, nesta altura do ano, não se pode variar muito, por isso desejo a todos os leitores e seguidores do blog, umas boas entradas.
E porque não podemos começar o ano sem novidades, cliquem aqui e sigam o blog no facebook.

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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Já é Natal!

Espero mesmo que a minha carta tenha chegado a tempo ao Pai Natal, mal posso esperar pela minha cunha para ir trabalhar para o governo.
Mas o Natal é uma é uma época de dar e receber, por isso, não vamos só falar dos meus desejos egoístas. Dessa forma, desejo a todos os leitores e seguidores do blog, um FELIZ NATAL! 

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sábado, 20 de dezembro de 2014

Carta ao Pai Natal

Qualquer criança que se preze, já há muito tempo que enviou a sua carta ao Pai Natal, mas eu só agora é que tive tempo para pensar nos meus desejos (experimentem organizar um casamento nesta época do ano e depois digam-me alguma coisa).
Seja como for, só me resta pedir ao Pai Natal aquilo que qualquer trapaceiro pode desejar em Portugal: Um lugar no governo!

Carta ao Pai Natal

E passo a explicar os meus motivos:
  1. Posso brincar ao monopoly com o dinheiro dos contribuintes;
  2. Posso jogar Farmville durante o horário de expediente (coisa que no meu trabalho não me deixam fazer);
  3. Pintar as unhas durante reuniões importantes (coisa que também não me deixam fazer no meu trabalho, o que é muito aborrecido porque uma mulher deve manter a classe).
Seja como for, queria só lembrar ao Pai Natal que eu sou boa menina, sei falar inglês e sou licenciada. Se entretanto vires que estes são requisitos a mais, eu faço de conta que ainda estou a acabar a licenciatura.

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Sobrevivi à despedida de solteira

O casamento até pode ter sido adiantado quase um, mas a despedida de solteira é que não podia faltar.
De qualquer forma, acabamos por não fazer nada de mais na minha despedida de solteira. Jantar entre as três (madrinhas e noiva), uma sessão de beleza e filmes de terror.
E apesar de não ter bebido e não estar de ressaca, posso vos dizer que acordei cheia de dores de cabeça.

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sábado, 13 de dezembro de 2014

Estou de volta (outra vez)!

Quatro dias após a ultima publicação, estou de volta!
Eu sei que devia ser mandada para a Lapónia ajudar o pai Natal por ter estado ausente, mas acreditem em mim, por estes lados as coisas estão caóticas!
Entre três hipóteses de indumentária para o casamento, uma série de electrodomésticos para desempacotar, candeeiros para pregar e uma casa para arrumar, é difícil ter tempo para muito mais.
Aliás, o stress é tanto que por este andar não vou conseguir estar presente no meu próprio casamento.
Ah! Já agora, alguém conhece um hotel porreiro em Aveiro? Eu e o príncipe estamos à procura de um para a noite de núpcias (eu sei... isto já devia estar tratado!).

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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A palavra do ano 2014

Já se conhece o TOP 10 das palavras mais escritas/ditas em 2014.
A eleição da palavra do ano é feita todos os anos através de uma iniciativa da Porto Editora e a votação pode ser feita no site da editora por qualquer pessoa.
As palavras eleitas a "palavra do ano de 2014" são escolhidas de acordo com a frequência de utilização ao longo do ano.

 Em 2014 as palavras eleitas são:
Legionela;
Gamificação;
Cibervadíagem;
Basqueiro;
Selfie;
Banco;
Xurdir
e
Ébola

Concordam com as escolhas? Qual delas é que vocês acham que é a palavra do ano 2014? Qual destas palavras vocês mais utilizaram?

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domingo, 16 de novembro de 2014

Domingo...

Pois é, o calendário não engana, hoje é domingo e eu vou trabalhar.
Não me importo de trabalhar ao fim de semana, mas como, por norma, o domingo é o dia mais calmo, o meu chefe parece aproveitar para me estar sempre a chatear.
Eu sei que estou a fazer as coisas como devem ser, por isso porque é que não me deixam estar no meu canto a fazer o meu trabalho?
Neste momento, e com o desenrolar das coisas, começo a ter medo de começar a não gostar do trabalho por causa da chefia.

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sábado, 15 de novembro de 2014

Desapareci... Mas ja voltei!

Eu bem sei que desapareci por uns dias, mas já voltei!

Passei a última semana a montar móveis e a dar forma à casa. Como devem imaginar, estou de rastos, mas ver a minha futura habitação ganhar forma, dá-me um animo extra para continuar. Todas as dores se dissipam quando vemos o que estamos a construir.
Já voltei, e posso vos dizer que já temos o quarto e uma das casas de banho quase prontos. Andamos agora a tratar do escritório e tem sido muito cansativo montar todas as estantes necessárias para os meus livros.

 

E vocês, como estão? Quero saber todas as novidades!

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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

A estas horas...

A estas horas, era suposto estar a trabalhar, mas como podem ver, não estou!
Aquela pequena dor de garganta que andava a sentir, transformou-se numa mega surpresa e eis que fiquei sem voz.
Acabei de chegar do médico e estou, literalmente proibida de falar. Irónico, até porque eu sou daquelas pessoas que nunca se cala.
Pois bem, só me resta passar as minhas horas a escrever, porque falar, não vai acontecer.


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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Doçura ou travessura?

E então, vocês preferem doçura ou travessura?
A expressão "Doçura ou Travessura" ("trick or treat" em inglês) é uma atividade infantil (mas também adulta) típica do dia das bruxas, principalmente nos países de língua inglesa.
Supõe-se que esta tradição britânica e irlandesa do "Doçura ou Travessura" surgiu da tradição do "Soul Cake" (Bolo das Almas), e posteriormente terá sido adaptada nos Estado Unidos para a tradição que hoje conhecemos. 

Aproveito para desejar a todos os visitantes do blog, um bom dia das bruxas.

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terça-feira, 28 de outubro de 2014

No mundo do mercado de trabalho

Estamos numa época em que ter trabalho é sem dúvida um privilégio, contudo, é difícil aceitar que nós, os jovens adultos, estamos cada vez mais, colocados de lado no que diz respeito ao mercado de trabalho.
Desde que terminei o curso, estive um ano à procura de trabalho na minha área. Cheguei a ouvir coisas como ter habilitações a mais, idade a menos ou até mesmo coisas como "apesar das suas excelentes qualificações optamos por escolher alguém prata da casa".
Como muitos jovens licenciados e frustrados, vi-me obrigada a arranjar trabalho num call-center (e acreditem, trabalhei em muitos). Neste setor, a exploração é muita, e as condições são tão más que os insultos dos clientes são o menor dos nossos problemas.

Numa visão mais clássica, classifica-se mercado de trabalho como um produto, pelo qual os trabalhados atuam como vendedores e os empregados como compradores. A realidade é tão simples quanto isso.
Para Karl Marx, o mercado de trabalho caracteriza-se pela luta de classes entre a luta de classes entre os trabalhadores e a burguesia, e na desigualdade de distribuição das riquezas e do poder.

Atualmente, um trabalhador inserido no mercado de trabalho, além de não ter garantias, deve estar preparado para as constantes pressões sejam elas para gerar lucro, produtividade ou até mesmo inovação.

Pessoalmente, e apesar de encontrar num trabalho que está muito longe daquilo que ambicionava para mim, não troco o certo pelo incerto. Ter um curso superior não me diz nada, apenas me diz que realizei um dos meus objetivos de vida com sucesso.

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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Jornalismo | Será que existe mesmo liberdade de expressão?

Em pleno século XXI é usual uma pessoa deparar-se (ainda), com a questão: Onde está a liberdade de expressão? 
E acreditem em mim, esta questão ainda surge com muita frequência... Esta semana, a minha teoria sobre a falta de critérios do jornalismo e sobre a falta de liberdade de expressão, foi novamente colocada à prova, confrontada, refutada e perdida.
Para quem não sabe, sou escritora, tirei o curso de jornalismo mas tenho vindo a recusar seguir esta profissão, por ver que muitos dos critérios da mesma, estão corrompidos. Talvez por isso tenha optado por escrever apenas crónicas e textos de opinião.
Escrevia semanalmente para um jornal online. Como qualquer cronista, sempre fiz questão de ser frontal e sempre falei daquilo que eu achava que devia ser falado. Segundo a direção do jornal, os meus critérios são pessoais e frontais de mais, e isso interfere com os critérios do próprio jornal...
Como assim? Não é isso que quer dizer liberdade de expressão? Não é isso que um cronista faz?

Se me permitem dizer, com peso e medida a minha opinião, não me chamem cronista. Nem sequer me chamem jornalista. Chamem-me prostituta do jornalismo, porque o que importa nos dias que correm não é a exposição dos factos verdadeiros, a verdade nua e crua, é um mito e o que importa para os editores e diretores é o impacto, o sensacionalismo e as visualizações.

O jornalismo verdadeiro está nos factos e na coragem de dizer o que realmente está mal.
Felizmente tive professores que me ensinaram não só a fazer jornalismo, mas a sentir o jornalismo. Foram pessoas que durante o 25 de abril lutaram e colocaram a vida em risco para que hoje exista uma liberdade de expressão que não está a ser aproveitada.

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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Vi, cheguei e venci

Hoje sem saber, sem dar conta venci o meu medo.
Quase fui contra ele e não senti nada. Estava apenas indiferente e fria.
Sorri e continuei a conversa animada que estava a ter... Fui forte e venci.
Senti-me livre... Cheguei e venci!
Percebi que a minha presença afinal lhe custou mais a ele do que a mim.
Finalmente venci as recordações e sinto-me feliz.

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domingo, 14 de setembro de 2014

Pensei que era forte...

Mas não fui. Não consegui ser forte!
Senti o peito a ferver, mas por motivos que não podem imaginar... Ódio, desprezo, medo.
Tenho medo que aqueles olhos pousem em mim. Medo que aquela mente pense em mim.
Não fui forte porque simplesmente tive medo.
Não dá para descrever aquela que foi a minha primeira paixão. Não consigo ser forte porque ele me apunhalou de tantas maneiras que se o meu coração estivesse cosido, os pontos estariam abertos só com as recordações.
O Príncipe está a ajudar, ele segura o meu coração enquanto eu o tento coser e provar a mim mesma que sou mais forte do que estas memórias.

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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

PF alguém me arranje um post-it

Quando fui passar uns dias a casa do Príncipe, estava tudo a correr bem até ao dia em que fiz uma descoberta chocante!
Os primeiros dias foram fantásticos, passados basicamente a comer e a dormir, depois lembrei-me que, comer engorda, por isso passei à fase do dormir e ver filmes de terror.
Até aqui tudo bem, mas eventualmente chegou o dia em que ele foi trabalhar e eu percebi que estava genuinamente aborrecida, então sai do sofá e fui fazer todos aqueles rituais de beleza que as mulheres adoram fazer.
Depois de um banho relaxante sentia-me preparada para regressar ao trabalho e foi aqui que as coisas começaram a correr mal.

Fiquei em choque quando percebi que na secretária dele não existia um único post-it!
Como assim? Quem é que consegue viver sem post-it?
Sim, eu assumo já aqui a criação da palavra "postiteira". Eu sou uma "postiteira", mas não sou uma "postiteira" qualquer. Eu sou daquelas cujos post-its tem uma razão de ser e combinam em geometria e cor com aquilo que se pretende.
Não preciso de um manual de instruções, pois uso post-its! Não imagino a minha vida sem eles, nem sei como é que uma pessoa se organiza sem eles!
Que ele não use agenda, eu até entendo. Que ele prefira canetas de ponta fina, eu até tolero, mas não usar post-its??? Isso é demais para mim!
Socorro! Estou a sentir-me mal, e não existe aqui nenhum post-it para escrever as minhas últimas palavras!

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terça-feira, 1 de julho de 2014

Bem vindo julho!

Julho é o sétimo mês do calendário gregoriano e trás consigo 31 dias de oportunidades.
Julho deve o seu nome ao cônsul e ditador romano Júlio César.
Se julho promete muitas aventuras e novidades, junho trouxe-me um novo e grande desafio: este blog!
Só me resta esperar que julho seja bom, traga as férias, e muitas outras coisas boas!

Agora já podem acompanhar as novidades no Twitter.

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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Vocês tem um blog? Mas sabem como é que tudo começou?

Hoje em dia ter um blog é algo acessível a qualquer pessoa. Basta entrar numa plataforma, criar conta e o vosso blog está pronto a começar, mas será que sabem como é que tudo começou?

  • Em 1994 , Claudio Pinhanez, um cientista brasileiro, criou um site chamado "Open Diary". Este site esteve ativo durante 2 anos e tinha como objetivo documentar os acontecimentos da sua vida.
  • Este foi considerado o primeiro site em formato de diário digital.
  • Em 1997, surgiu o termo "weblog" quando Jorn Barger o definiu como uma forma de publicação na internet.
  • Em 1999 e apesar dos designs mais básicos e simples, surgiu uma grande procura e adesão. ao conceito do blog.
  • Com o passar do tempo, as plataformas ficaram mais completas e o "ter um blog" passou a ser algo mais sério e respeitável.

E vocês conheciam a história dos blogs? Quais são os vossos blogs favoritos?

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